segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Para a " Rainha Bué Especial"


O Modelo de auto avaliação da Biblioteca Escolar
Relatório Final

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Balanço Final


Ao colocar a última tarefa e olhando para o trabalho de 3 meses, feito com muito sacrifício, pois em simultâneo tive outras acções de formação, ainda bem que consegui chegar ao fim. Pelo que aprendi, eu que nunca fui coordenadora da BE, e sobretudo pela cana de pesca que me colocaram na mão, com as devidas instruções de manuseamento, e pelo caminho que me apontaram. Contudo, ainda digo, " Eu não sei nada", ainda me vai custar arranjar peixe para o almoço, ou ir pelo caminho mais rápido e seguro. Termino a formação mais confiante, mais segura, mais informada e com vontade de continuar a aprender e a pedir ajudar sempre que necessário para exercer com profissionalismo e competência este cargo por demais exigente e de muita responsabilidade.

Última Tarefa



Acabei de colocar a última tarefa. Será que posso dizer...


Tarefa 2 - Sessão 7 -


Sessão 7 -Tarefa 2 -Enunciado 4

Enunciado 4 :

ENUNCIADO GERAL: -Reforçar a produção de instrumentos de apoio a ser usados por professores e alunos.

FRAGILIDADES: -O enunciado não refere quem reforça a produção de instrumentos, de que instrumentos se trata, em que contexto vão ser usados e com que objectivo.

ENUNCIADO ESPECÍFICO:- A BE depois de ter analisado os temas explorados nas Áreas de Projecto do 2º Ciclo, procedeu à elaboração de guiões de pesquisa bibliográfica de acordo com as temáticas em estudo, os referidos guiões foram disponibilizados a professores e alunos para facilitar as respectivas pesquisas.

- Por solicitação dos docentes de Área de Projecto das turmas do 5º ano foi solicitado à BE uma sessão de esclarecimento sobre a elaboração do trabalho de pesquisa. Com recurso a uma apresentação em Powerpoint foram analisadas as diferentes etapas do trabalho de pesquisa e posteriormente foram disponibilizados folhetos informativos sobre o mesmo e roteiros de pesquisa. O mesmo tipo de trabalho foi realizado no que concerne ao modo correcto de fazer referências bibliográficas.


Tarefa 2- Sessão 7

Actividade1 - Sessão 7

Distinguir enunciados descritivos de enunciados avaliativos

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Ida ao JI da Cova da Serpe - Continuação

Continuamos a fazer tudo para ganhar a vida ...
e para motivar os nossos meninos desde pequeninos a gostarem de ler.



terça-feira, 15 de dezembro de 2009

O que fazemos para ganhar a vida


Querido blogue

Hoje fomos ao JI da Cova da Serpe. Repara na triste figura que eu estou a fazer. Queres saber o que se passou ? Estou a construir uma história com os meninos, e estou a fazer de elefante , que os meninos chamaram de João, depois veio e pato Pedro e por aí fora... Apesar da minha triste figura valeu a pena, os meninos adoraram! É óbvio que só te mostro a ti , não digass a ninguém, se o fizeres para a próxima não partilho nada contigo... São por estas e por outras que só posso fazer os TPC da Acção de Formação pela noite dentro.


sábado, 12 de dezembro de 2009

Já apetece ir dizendo


Depois das demoradas tarefas semanas já apetece ir dizendo...

2º Parte tarefa 6

Análise dos relatórios da IGE

Tarefa 6

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (CONCLUSÃO)



quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Actividades que vão acontecendo entretanto

Apesar da Acção de Formação o trabalho da BE-A não pára....
de 7 a 11 de Dezembro temos a decorrer a Feira do Livro e o encontro com escritores . No dia 7 tivemos Maria Luisete Baptista e no dia 10 vamos ter Maria João Lopo de Carvalho.


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Não há impossíveis há dificuldades


Não há impossíveis há dificuldades é o lema com que costumo iniciar cada ano lectivo. Pretendendo deste modo a motivação dos alunos com mais dificuldades, acrescentando que as dificuldades ultrapassam-se com esforço, vontade, perseverança e um pouco de auto-estima. Assim, mais rapidamente ou mais lentamente , com mais ou menos esforço todos atingem os objectivos.
O lema também se aplicou a mim, durante esta formação. No cargo de coordenadora, pela primeira vez, sem experiência, sem grandes conhecimentos, senti-me perdida, desanimada, incapaz de fazer o que quer que fosse e sobretudo muito insegura. A formação, o estudo que tive de realizar, a troca de experiência, a análise do trabalho dos colegas, está a dar-me mais segurança, mais tranquilidade e sobretudo mais confiança . Obviamente tenho muito, muito,muito para aprender, a viagem é longa, mas já me mostraram o caminho, vai demorar a chegar ao fim, mas já me deram os meios para matar a fome.

Acção futura a continuar- Formação dos Professores Bibliotecários


Para partilhar


Criei para os alunos do 5ºano um blogue com o objectivo de promover actividades de leitura e escrita.
Foram à BE receber formação sobre a ferramenta e saíram entusiasmados. Vamos esperar pelos resultados

O Blogue
http://lerparasaber-quinto.blogspot.com/

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

sábado, 28 de novembro de 2009

Uma parceria entre a BE-A e o DCSH


Integrado na Área Projecto da turma do 5º A a professora de História pediu a colaboração da BE-A para desenvolver o tema " evolução das embarcações portuguesas ao longo da História " . Aqui vão alguns exemplos,que quero partilhar .............



sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Aqui vai a tarefa

Aqui vai a mens@gem - 1

Vou de férias para a---------------------(?) que fica algures no Oceano Atlântico -----------------------(?)- (ver - (031)GRA/47-pág.359). Convidei para ir comigo a pessoa responsável pela confecção da comidinha saborosa que tanto gostamos, mas não pôde ir----------------------------(?). Se me quiseres contactar o meu contacto é o seguinte: data do nascimento do pintor Mário Augusto, data da pintura do quadro da Izaura, 00, abreviatura do nome da nossa biblioteca .(?)
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ( site da Biblioteca)
Vou levar um livro para ler (?) --------------------------------------------82-93-MAG/AVE-36
Autor-----------------------colecção-------------------------------- Editora------------------- Data de edição-------------------------
Número de registo------------------------------------------------.
Lê um bocadinho e diz-me do que se trata-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Retira uma frase do livro que tenha a ver com o título do livro.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Para desbloquear o computador é preciso cumprir a tarefa

Vale tudo para promover a leitura

Infelizmente constatei que muitos alunos frequentam a BE-A não como apoio às aprendizagens e desenvolvimento de competências ( ler, pesquisar, fazer trabalhos), mas apenas pelo aspecto lúdico,jogar nos computadores disponíveis para o efeito, descurando assim a leitura. Por isso pensei numa estratégia semanal promotora de competências ao nível das literacias. Aqui vai a actividade, Gostaria de saber a tua opinião querido diário (MJV)

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Desabafo- II


Querido blogue

Não te chateies comigo, parece que já não sei falar de outra coisa, mas o trabalho não pára na BE ,às vezes dou por mim a dar razão ao tal senhor " se soubesses o quanto custa mandar,desejavas ser mandado toda a vida".Ele é o PNL, a Feira do Livro,a sensibilização dos pais para a promoção da leitura, a formação de utilizadores e eu sei lá mais o quê!
Agora começam as leituras de Natal e lá vêm os alunos a pedir sugestões e lá vou eu, entretanto chega mais um professor , "não me dás aquele P.P. que disseste que tinhas que fala da história... "depois chega a invasão de uma turma para requisitar livros para no E. A. iniciarem a " receita de leitura"-( ficha de leitura original, promovida pela BE , mas eu depois explico-te melhor) e o tempo vai passando... O doc. de cento e tal págs que tenho para ler sobre o MAABE não passou das primeiras págs, e a folha de registo das actividades foi esquecida.
Agora que deveria estar sogadita a ver a novela tenho que ler o dito doc. fazer o TPC da acção de formação, fazer um postit do que fiz, para não me esquecer e ainda espreitar se alguma das minhas colegas está a tomar café.

Isto é ser PB no dia a dia. O que me vale é a santa Maria Adelaide um dia também te hei-de dizer quem é


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Desabafo


Se eu tivesse 15 anos hoje chegava a casa abria o meu diário e começava assim...
Querido diário hoje tive um dia complicado...
Agora com quase 50 anos não tenho um diário mas tenho um blogue e apetece-me dizer a mesma coisa
Querido blogue hoje tive um dia de cão na minha BE.
A assistente operacional veio depois das 1oh porque teve de tratar de assuntos familiares, uma turma esteve a fazer formação " como fazer um trabalho de pesquisa". Fiz uma leitura encenada ,em 3 salas de aula, do poema de A. Gedeão " Lição sobre a água" a propósito da comemoração do dia internacional da cultura cientifica e ao mesmo tempo motivei para a promoção da leitura e ainda tive mais uma turma na BE com mais uma leitura " O livro activo" e a respectiva motivação para o encontro com as escritoras que vão estar na nossa Feira do Livro, no intervalo ainda fiz uns artigos para o nosso folheto o " Alhadinhas". Não almocei, não tive tempo para fazer a tarefa desta semana.
Estou cansada, cumpri a minha função, ou tenho que esperar pelas evidências para verificar se com qualidade contribui para as aprendizagens dos alunos.
Querido Blogue ( M.J. V.) que tens para me dizer.




domingo, 22 de novembro de 2009

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Uma parceria entre a BE e o PES


Apresentação relativa à comemoração do Dia Internacional da Luta contra a SIDA





sábado, 14 de novembro de 2009

Modelo de Auto- Avaliação da BE

Análise crítica ao Modelo de Auto- Avaliação da BE


Tarefa 2
«Uma escola sem Biblioteca e como uma Biblioteca sem livros»
Professor Marçal Grilo

1. Introdução

Na escola do séc. XXI a Biblioteca escolar assume um protagonismo cada vez mais evidente. A biblioteca escolar constitui deste modo um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem. Promovendo assim o prazer e o hábito da leitura, bem como as demais literacias
De acordo com Ross Todd (2002), se a BE não contribuir para o aumento da literacia da comunidade escolar, com o consequente reflexo na melhoria dos resultados da avaliação dos alunos, a BE não cumpre a sua missão na escola; poderá estar muitíssimo bem equipada, poderá ser um espaço de lazer ou de trabalho, destinado a fazer, mas não a ajudar a tornar-se e a ser.
Pois a missão primordial da BE é independentemente do espólio e das condições físicas do espaço conseguir transformar a informação em conhecimento, munindo assim os futuros cidadãos com as armas necessárias ao saber-fazer, saber-ser, e saber-estar. Pois num mundo em constante transformação só pode ser enfrentado com competências de acção, saber agir.

2.O modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares constitui uma prática pedagógica cujo objectivo é:
“Avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos e identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas.”
(Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, 2008).
A sua aplicação não constitui um fim em si mesmo, mas um processo que permite obter um quadro referencial sobre as competências desenvolvidas na BE e que benefícios ou constatações se podem inferir deste serviço. Pois da sua análise se pode rever, reformular e adaptar «o plano de desenvolvimento de acordo com os pontos fracos e fortes sobre os quais se orientará o estabelecimento de objectivos e prioridades, de acordo com um a perspectiva realista face à BE e ao contexto em que se insere» (Texto da Sessão). Pois só se pode inquirir do valor real de uma actividade se a avaliarmos.

3.Pertinência da existência de um modelo de auto-avaliação para a BE
A noção de valor não é intrínseca às coisas, tem a ver com a experiência que se retira delas. Deste modo não podemos encarar a avaliação como uma ameaça mas sim como uma oportunidade, como um instrumento de melhoria contínua e uma aliança entre prática e análise reflexiva.
A auto-avaliação não é uma ameaça, pode ser uma grande oportunidade.
O modelo de auto-avaliação aponta para uma reflexão orientada para a mudança, implica um envolvimento colectivo com os órgãos de gestão e de decisão pedagógica. Não se pode entender como um acontecimento, mas sim como um processo e constante reflexão e mudança.
Para isso precisamos de conhecer o que estamos a fazer, para perspectivar o que vamos fazer a seguir, precisamos de planear para o desenvolvimento transformando boas ideias em boas práticas e estabelecer metas para melhorar o desempenho da BE.
Actualmente, a existência de um modelo de avaliação para as Bibliotecas Escolares, entendido como um instrumento de trabalho propiciador de uma melhoria contínua, tem toda a pertinência. Pretende-se que este modelo contribua para que as Bibliotecas Escolares se transformem em organismos capazes de melhorar os seus serviços continuamente, através da recolha sistemática de evidências. É importante aferir a eficácia dos serviços das Bibliotecas Escolares, numa época em que as tecnologias e as pressões económicas/ sociais acentuam a necessidade de fazer valer o seu papel, sendo importante avaliar o impacto que tem nas escolas e no sucesso educativo dos alunos.

4 - Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.


O Modelo de Auto-Avaliação organiza-se em quatro domínios, os quais constituem as áreas nucleares do trabalho da BE e os documentos “Modelo Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares” e “Instrumentos de recolha de dados”, que fornecem o apoio metodológico necessário para que seja feita a auto-avaliação e se implementem as acções para a melhoria, caso se considere necessário/desejável melhorar o desempenho da BE.
O documento deve ser claro e facilmente perceptível por Conselhos Executivos e Escolas, para ser encarado como um instrumento de melhoria, onde é feito o reconhecimento da BE como um espaço equipado, com um conjunto significativo de recursos e de equipamentos e, como espaço formativo e de aprendizagem. (Texto da Sessão)


5- Integração/ Aplicação à realidade da escola.

Deve ser feita uma integração institucional e programática, de acordo com os objectivos educacionais e programáticos da Escola.
Também deve ser feito um desenvolvimento de competências de leitura e de um programa de Literacia da Informação, integrado no desenvolvimento curricular. Por último, deve ser prática, a articulação com departamentos, professores e alunos na planificação e desenvolvimento de actividades educativas e de aprendizagem.
Relativamente às oportunidades, este modelo apresenta-se prático, devido à matriz que aponta itens abertos e adaptáveis a situações concretas. Aqui, é de referir o facto de, como este modelo, se alterar uma avaliação tradicionalmente centrada na gestão bibliotecária para o impacto da BE no campo do ensino – aprendizagem.
Quanto aos constrangimentos, este modelo apresenta-se muito descritivo, e não existe uma prática de recolha sistemática de evidências.

6. Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.


O professor bibliotecário deve, neste processo, evidenciar as seguintes competências:
a. Ser um comunicador efectivo no seio da instituição;
b. Ser proactivo;
c. Saber exercer influência junto de professores e do órgão directivo;
d. Ser útil, relevante e considerado pelos outros membros da comunidade educativa;
e. Ser observador e investigativo;
f. Ser capaz de ver o todo - “the big picture”;
g. Saber estabelecer prioridades;
h. Realizar uma abordagem construtiva aos problemas e à realidade;
i. Ser gestor de serviços de aprendizagem no seio da escola;
j. Saber gerir recursos no sentido lato do termo;
k. Ser promotor dos serviços e dos recursos;
l. Ser tutor, professor e um avaliador de recursos, com o objectivo de apoiar e contribuir para as aprendizagens;
m. Saber gerir e avaliar de acordo com a missão e objectivos da escola.
n. Saber trabalhar com departamentos e colegas. (Texto da Sessão)

Para a efectivação destas competências o PB deve:
- Pensar estrategicamente;
- Gerir estrategicamente, de acordo com as prioridades da escola e para o sucesso;
- Promover uma cultura de avaliação;
- Comunicar permanentemente. Articular prioridades.

Mas para que este papel se efective é necessário que determinadas condições se concretizem no ambiente escolar, destacando-se: o nível de colaboração entre o professor bibliotecário e os restantes professore na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno; a acessibilidade e a qualidade dos serviços prestados e a adequação da colecção e dos recursos tecnológicos. Ganhando deste modo a confiança da comunidade escolar sendo visto cada vez mais como uma parceiro no processo ensino -aprendizagem.

Modelo de Auto- Avaliação da BE




Não é o número de actividades que define o dinamismo da BE, mas o seu contribuo para o processo ensino-aprendizagem e para a aquisição de competências dos nossos alunos.

Só através da recolha de evidências se pode inferir se a BE está a atingir a meta a que se propôs.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Vou começar a aprender a gerir a minha "empresa" do conhecimento

Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão

Conhecimento na área

Biblioteca escolar

Domínio

Aspectos críticos que a Literatura identifica

Pontos fortes

Fraquezas

Oportunidades

Ameaças

Desafios. Acções a implementar

Competências do professor bibliotecário

Institucionalização

da BE nos documentos de autonomia da escola

- Aposta na promoção das literacias

- Articulação curricular

-«Ser prospectivo, estar atento e ter uma postura de investigação e de aprendizagem contínua.»

-Capacidade de coordenação e liderança

- Promover a BE enquanto espaço de aprendizagem

Formação contínua e Formação Especializada

-Criação dos coordenadores a tempo inteiro.

- Capacidade de agir e interagir com a comunidade escolar

- Nem sempre o coordenador da BE tem assento no Conselho Pedagógico.

- A BE não é uma prioridade para a escola

- O coordenador é um faz de tudo e a burocracia rouba tempo às verdadeiras funções do professor-bibliotecário.

- Aumento dos coordenadores a tempo inteiro

-Realização de acções de formação contínua

- Criação /Apoio dos coordenadores interconcelhios

- Plano Tecnológico e Equipamentos Educativos

- Incompreensão

da função do professor bibliotecário

- Desmotivação face à burocracia que a tecnologia nos trouxe

- Perspectivas economicistas na carreira docente

- Aproveitamento da mobilidade para suprir necessidades

- Aposta na formação especializada do coordenador e das equipas

- Reconhecimento do papel do coordenador da BE

- Valorização da sua função

- Desenvolvimento de boas práticas

Organização e Gestão da BE

- Coordenador com qualificações e equipa com competências pluridisciplinares

-O Papel da RBE através da formação e apoio

-Criação de coordenadores a tempo inteiro.

- Alteração das equipas

- Contingências administrativas nos horários nem sempre asseguram a sua optimização

- Falta de orçamento próprio da BE

- Assento nos órgãos de gestão pedagógica.

- Redes Concelhias de Bibliotecas Escolares

- Perspectivas economicistas na carreira docente

- Aproveitamento da mobilidade para suprir necessidades

Nem sempre os CE têm a visão adequada do papel das BE’s nas escolas.

Institucionalização da BE nos documentos da escola

- Atribuição de um orçamento próprio.

- Formação contínua/ especializada em bibliotecas escolares e TIC.

Gestão da Colecção

- Disponibilização de recursos de informação em diferentes ambientes e suportes, actualizado e adequado às necessidades dos utilizadores

- As BE já começam a ter fundo documental adequado, nos mais variados suportes, que vai ao encontro das necessidades dos utilizadores.

-Ausência de avaliação periódica da colecção

Ausência de uma política de gestão, aquisição e desenvolvimento da colecção.

- Candidaturas a projectos, financiados pela RBE, DGLB,PNL e FCG para aquisição de fundo documental.

- Parcerias com os Municípios

- Perspectivas economicistas nos vários patamares da gestão da colecção

-Aperfeiçoamento da rede Concelhia das BE

- Dinamização do catálogo colectivo concelhio

- Elaboração da Política de Desenvolvimento da Colecção

A BE como espaço de conhecimento e aprendizagem. Trabalho colaborativo e articulado com Departamentos e docentes.

- A BE é um centro de recursos em vários suportes

- A BE é um espaço formativo e de aprendizagem.

- Aposta numa colecção adequada aos interesses e necessidades dos utilizadores e à oferta curricular

- O novo papel das BE

- Assumir a BE como um espaço de conhecimento e de aprendizagem.

- Implementação do Plano Tecnológico

-Dotação da BE de um conjunto de equipamentos e de recursos e criação de espaços de conhecimento e de aprendizagem.

- Desmotivação face à burocracia que a tecnologia nos trouxe

- Perspectivas economicistas na carreira docente

- Aproveitamento da mobilidade para suprir necessidades

- Falta de articulação dos vários órgãos

- Falta de formação

- Formação de utilizadores

- Criação de um guião para a autonomia do utilizador

- Articulação das actividades

- Rentabilização dos recursos humanos e materiais

Formação para a leitura e para as literacias

- Contribuição da BE para o desenvolvimento das literacias da leitura e da informação.

- As BE são espaços privilegiados para o desenvolvimento das literacias.

- Falta de programas de promoção da literacia da informação

-Integração da BE no currículo

- Aposta no Plano Tecnológico e no Plano Nacional da Leitura para apetrechar as BE

- A Internet pode ser usada como um simples Copy e Paste.

- A maioria dos alunos não pratica a pesquisa bibliográfica.

- Formação de utilizadores na literacia da informação e da leitura

- Adopção de um modelo de pesquisa de informação

BE e os novos ambientes digitais.

-Uso das TIC na prática lectiva

- Disponibilização do catálogo on-line

- Utilização de um blogue, página na net e plataforma moodle, página da escola

- Pouca formação no domínio das TIC

- Falta de tempo para maior dinamização /actualização desses serviços

- Integração na equipa de elementos com formação em TIC

PTE

-Falta de qualificação dos recursos humanos

- Maior formação

Gestão de evidências/ avaliação.

- Reconhecimento da avaliação como elemento fundamental no processo de gestão

- A avaliação permite aferir a eficácia dos serviços, identificando pontos fracos e fortes e estabelecer acções para a melhoria

- Utilização das estatísticas de utilização da BE

- Avaliação através da auscultação dos utilizadores

- A avaliação nas BE é uma realidade recente entre nós

- Falta de instrumentos de recolha de evidências

- A testagem do modelo de auto-avaliação proposto pela RBE

- Construção de instrumentos de recolha de evidências

-Frequência na acção de formação

- Desmotivação face à burocracia que a tecnologia e a avalanche de solicitações nos trouxe

- Perspectivas economicistas na carreira docente

-Sobrecarga de solicitações

- Promoção de acções de sensibilização para os vários actores educativos

- Reconhecimento da avaliação como elemento fundamental no processo de melhoria dos serviços


Gestão da mudança

SÍNTESE

Factores de sucesso

Obstáculos a vencer

Acções prioritárias

- A recolha de evidências sobre o trabalho desenvolvido permite a melhoria das aprendizagens e o sucesso educativo.

As BE possuem um conjunto de equipamentos e de recursos e são espaços de conhecimento e de aprendizagem

- A BE nem sempre é usada nas práticas lectivas

- Falta de recursos humanos

- Mobilizar os docentes para o trabalho de pesquisa na BE.

Só com evidências se pode avaliar o trabalho realizado, reformular, adaptar e partir para outros objectivos.




Este documento foi mal inserido

Podia apaga-lo e voltar a fazer correctamente.Quando iniciei a acção de formação não sabia fazer, fui aprender para fazer correctamente. Deixo-o ficar como exemplificação da minha caminhada, foi um tropeção seguido de levantar e caminhar em frente.

O documento aparecerá posteriormente inserido correctamente.