domingo, 29 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
Uma parceria entre a BE-A e o DCSH
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Aqui vai a tarefa
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ( site da Biblioteca)
Vou levar um livro para ler (?) --------------------------------------------82-93-MAG/AVE-36
Autor-----------------------colecção-------------------------------- Editora------------------- Data de edição-------------------------
Número de registo------------------------------------------------.
Lê um bocadinho e diz-me do que se trata-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Retira uma frase do livro que tenha a ver com o título do livro.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Vale tudo para promover a leitura
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Desabafo- II
Não te chateies comigo, parece que já não sei falar de outra coisa, mas o trabalho não pára na BE ,às vezes dou por mim a dar razão ao tal senhor " se soubesses o quanto custa mandar,desejavas ser mandado toda a vida".Ele é o PNL, a Feira do Livro,a sensibilização dos pais para a promoção da leitura, a formação de utilizadores e eu sei lá mais o quê!
Agora começam as leituras de Natal e lá vêm os alunos a pedir sugestões e lá vou eu, entretanto chega mais um professor , "não me dás aquele P.P. que disseste que tinhas que fala da história... "depois chega a invasão de uma turma para requisitar livros para no E. A. iniciarem a " receita de leitura"-( ficha de leitura original, promovida pela BE , mas eu depois explico-te melhor) e o tempo vai passando... O doc. de cento e tal págs que tenho para ler sobre o MAABE não passou das primeiras págs, e a folha de registo das actividades foi esquecida.
Agora que deveria estar sogadita a ver a novela tenho que ler o dito doc. fazer o TPC da acção de formação, fazer um postit do que fiz, para não me esquecer e ainda espreitar se alguma das minhas colegas está a tomar café.
Isto é ser PB no dia a dia. O que me vale é a santa Maria Adelaide um dia também te hei-de dizer quem é
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Desabafo
Se eu tivesse 15 anos hoje chegava a casa abria o meu diário e começava assim...
Agora com quase 50 anos não tenho um diário mas tenho um blogue e apetece-me dizer a mesma coisa
Querido blogue hoje tive um dia de cão na minha BE.
A assistente operacional veio depois das 1oh porque teve de tratar de assuntos familiares, uma turma esteve a fazer formação " como fazer um trabalho de pesquisa". Fiz uma leitura encenada ,em 3 salas de aula, do poema de A. Gedeão " Lição sobre a água" a propósito da comemoração do dia internacional da cultura cientifica e ao mesmo tempo motivei para a promoção da leitura e ainda tive mais uma turma na BE com mais uma leitura " O livro activo" e a respectiva motivação para o encontro com as escritoras que vão estar na nossa Feira do Livro, no intervalo ainda fiz uns artigos para o nosso folheto o " Alhadinhas". Não almocei, não tive tempo para fazer a tarefa desta semana.
Estou cansada, cumpri a minha função, ou tenho que esperar pelas evidências para verificar se com qualidade contribui para as aprendizagens dos alunos.
Querido Blogue ( M.J. V.) que tens para me dizer.
domingo, 22 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
Modelo de Auto- Avaliação da BE
Tarefa 2
«Uma escola sem Biblioteca e como uma Biblioteca sem livros»
Professor Marçal Grilo
1. Introdução
Na escola do séc. XXI a Biblioteca escolar assume um protagonismo cada vez mais evidente. A biblioteca escolar constitui deste modo um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem. Promovendo assim o prazer e o hábito da leitura, bem como as demais literacias
De acordo com Ross Todd (2002), se a BE não contribuir para o aumento da literacia da comunidade escolar, com o consequente reflexo na melhoria dos resultados da avaliação dos alunos, a BE não cumpre a sua missão na escola; poderá estar muitíssimo bem equipada, poderá ser um espaço de lazer ou de trabalho, destinado a fazer, mas não a ajudar a tornar-se e a ser.
Pois a missão primordial da BE é independentemente do espólio e das condições físicas do espaço conseguir transformar a informação em conhecimento, munindo assim os futuros cidadãos com as armas necessárias ao saber-fazer, saber-ser, e saber-estar. Pois num mundo em constante transformação só pode ser enfrentado com competências de acção, saber agir.
2.O modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria de melhoria. Conceitos implicados
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares constitui uma prática pedagógica cujo objectivo é:
“Avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos e identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas.”
(Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, 2008).
A sua aplicação não constitui um fim em si mesmo, mas um processo que permite obter um quadro referencial sobre as competências desenvolvidas na BE e que benefícios ou constatações se podem inferir deste serviço. Pois da sua análise se pode rever, reformular e adaptar «o plano de desenvolvimento de acordo com os pontos fracos e fortes sobre os quais se orientará o estabelecimento de objectivos e prioridades, de acordo com um a perspectiva realista face à BE e ao contexto em que se insere» (Texto da Sessão). Pois só se pode inquirir do valor real de uma actividade se a avaliarmos.
3.Pertinência da existência de um modelo de auto-avaliação para a BE
A noção de valor não é intrínseca às coisas, tem a ver com a experiência que se retira delas. Deste modo não podemos encarar a avaliação como uma ameaça mas sim como uma oportunidade, como um instrumento de melhoria contínua e uma aliança entre prática e análise reflexiva.
A auto-avaliação não é uma ameaça, pode ser uma grande oportunidade.
O modelo de auto-avaliação aponta para uma reflexão orientada para a mudança, implica um envolvimento colectivo com os órgãos de gestão e de decisão pedagógica. Não se pode entender como um acontecimento, mas sim como um processo e constante reflexão e mudança.
Para isso precisamos de conhecer o que estamos a fazer, para perspectivar o que vamos fazer a seguir, precisamos de planear para o desenvolvimento transformando boas ideias em boas práticas e estabelecer metas para melhorar o desempenho da BE.
Actualmente, a existência de um modelo de avaliação para as Bibliotecas Escolares, entendido como um instrumento de trabalho propiciador de uma melhoria contínua, tem toda a pertinência. Pretende-se que este modelo contribua para que as Bibliotecas Escolares se transformem em organismos capazes de melhorar os seus serviços continuamente, através da recolha sistemática de evidências. É importante aferir a eficácia dos serviços das Bibliotecas Escolares, numa época em que as tecnologias e as pressões económicas/ sociais acentuam a necessidade de fazer valer o seu papel, sendo importante avaliar o impacto que tem nas escolas e no sucesso educativo dos alunos.
4 - Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.
O Modelo de Auto-Avaliação organiza-se em quatro domínios, os quais constituem as áreas nucleares do trabalho da BE e os documentos “Modelo Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares” e “Instrumentos de recolha de dados”, que fornecem o apoio metodológico necessário para que seja feita a auto-avaliação e se implementem as acções para a melhoria, caso se considere necessário/desejável melhorar o desempenho da BE.
O documento deve ser claro e facilmente perceptível por Conselhos Executivos e Escolas, para ser encarado como um instrumento de melhoria, onde é feito o reconhecimento da BE como um espaço equipado, com um conjunto significativo de recursos e de equipamentos e, como espaço formativo e de aprendizagem. (Texto da Sessão)
5- Integração/ Aplicação à realidade da escola.
Deve ser feita uma integração institucional e programática, de acordo com os objectivos educacionais e programáticos da Escola.
Também deve ser feito um desenvolvimento de competências de leitura e de um programa de Literacia da Informação, integrado no desenvolvimento curricular. Por último, deve ser prática, a articulação com departamentos, professores e alunos na planificação e desenvolvimento de actividades educativas e de aprendizagem.
Relativamente às oportunidades, este modelo apresenta-se prático, devido à matriz que aponta itens abertos e adaptáveis a situações concretas. Aqui, é de referir o facto de, como este modelo, se alterar uma avaliação tradicionalmente centrada na gestão bibliotecária para o impacto da BE no campo do ensino – aprendizagem.
Quanto aos constrangimentos, este modelo apresenta-se muito descritivo, e não existe uma prática de recolha sistemática de evidências.
6. Competências do professor bibliotecário e estratégias implicadas na sua aplicação.
O professor bibliotecário deve, neste processo, evidenciar as seguintes competências:
a. Ser um comunicador efectivo no seio da instituição;
b. Ser proactivo;
c. Saber exercer influência junto de professores e do órgão directivo;
d. Ser útil, relevante e considerado pelos outros membros da comunidade educativa;
e. Ser observador e investigativo;
f. Ser capaz de ver o todo - “the big picture”;
g. Saber estabelecer prioridades;
h. Realizar uma abordagem construtiva aos problemas e à realidade;
i. Ser gestor de serviços de aprendizagem no seio da escola;
j. Saber gerir recursos no sentido lato do termo;
k. Ser promotor dos serviços e dos recursos;
l. Ser tutor, professor e um avaliador de recursos, com o objectivo de apoiar e contribuir para as aprendizagens;
m. Saber gerir e avaliar de acordo com a missão e objectivos da escola.
n. Saber trabalhar com departamentos e colegas. (Texto da Sessão)
Para a efectivação destas competências o PB deve:
- Pensar estrategicamente;
- Gerir estrategicamente, de acordo com as prioridades da escola e para o sucesso;
- Promover uma cultura de avaliação;
- Comunicar permanentemente. Articular prioridades.
Mas para que este papel se efective é necessário que determinadas condições se concretizem no ambiente escolar, destacando-se: o nível de colaboração entre o professor bibliotecário e os restantes professore na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno; a acessibilidade e a qualidade dos serviços prestados e a adequação da colecção e dos recursos tecnológicos. Ganhando deste modo a confiança da comunidade escolar sendo visto cada vez mais como uma parceiro no processo ensino -aprendizagem.
Modelo de Auto- Avaliação da BE
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Vou começar a aprender a gerir a minha "empresa" do conhecimento
Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão
Conhecimento na área | Biblioteca escolar | |||||
Domínio | Aspectos críticos que a Literatura identifica | Pontos fortes | Fraquezas | Oportunidades | Ameaças | Desafios. Acções a implementar |
Competências do professor bibliotecário | Institucionalização da BE nos documentos de autonomia da escola - Aposta na promoção das literacias - Articulação curricular -«Ser prospectivo, estar atento e ter uma postura de investigação e de aprendizagem contínua.» -Capacidade de coordenação e liderança - Promover a BE enquanto espaço de aprendizagem | Formação contínua e Formação Especializada -Criação dos coordenadores a tempo inteiro. - Capacidade de agir e interagir com a comunidade escolar | - Nem sempre o coordenador da BE tem assento no Conselho Pedagógico. - A BE não é uma prioridade para a escola - O coordenador é um faz de tudo e a burocracia rouba tempo às verdadeiras funções do professor-bibliotecário. | - Aumento dos coordenadores a tempo inteiro -Realização de acções de formação contínua - Criação /Apoio dos coordenadores interconcelhios - Plano Tecnológico e Equipamentos Educativos | - Incompreensão da função do professor bibliotecário - Desmotivação face à burocracia que a tecnologia nos trouxe - Perspectivas economicistas na carreira docente - Aproveitamento da mobilidade para suprir necessidades | - Aposta na formação especializada do coordenador e das equipas - Reconhecimento do papel do coordenador da BE - Valorização da sua função - Desenvolvimento de boas práticas |
Organização e Gestão da BE | - Coordenador com qualificações e equipa com competências pluridisciplinares | -O Papel da RBE através da formação e apoio -Criação de coordenadores a tempo inteiro. | - Alteração das equipas - Contingências administrativas nos horários nem sempre asseguram a sua optimização - Falta de orçamento próprio da BE | - Assento nos órgãos de gestão pedagógica. - Redes Concelhias de Bibliotecas Escolares | - Perspectivas economicistas na carreira docente - Aproveitamento da mobilidade para suprir necessidades Nem sempre os CE têm a visão adequada do papel das BE’s nas escolas. | Institucionalização da BE nos documentos da escola - Atribuição de um orçamento próprio. - Formação contínua/ especializada em bibliotecas escolares e TIC. |
Gestão da Colecção | - Disponibilização de recursos de informação em diferentes ambientes e suportes, actualizado e adequado às necessidades dos utilizadores | - As BE já começam a ter fundo documental adequado, nos mais variados suportes, que vai ao encontro das necessidades dos utilizadores. | -Ausência de avaliação periódica da colecção Ausência de uma política de gestão, aquisição e desenvolvimento da colecção. | - Candidaturas a projectos, financiados pela RBE, DGLB,PNL e FCG para aquisição de fundo documental. - Parcerias com os Municípios | - Perspectivas economicistas nos vários patamares da gestão da colecção | -Aperfeiçoamento da rede Concelhia das BE - Dinamização do catálogo colectivo concelhio - Elaboração da Política de Desenvolvimento da Colecção |
A BE como espaço de conhecimento e aprendizagem. Trabalho colaborativo e articulado com Departamentos e docentes. | - A BE é um centro de recursos em vários suportes - A BE é um espaço formativo e de aprendizagem. | - Aposta numa colecção adequada aos interesses e necessidades dos utilizadores e à oferta curricular | - O novo papel das BE - Assumir a BE como um espaço de conhecimento e de aprendizagem. | - Implementação do Plano Tecnológico -Dotação da BE de um conjunto de equipamentos e de recursos e criação de espaços de conhecimento e de aprendizagem. | - Desmotivação face à burocracia que a tecnologia nos trouxe - Perspectivas economicistas na carreira docente - Aproveitamento da mobilidade para suprir necessidades - Falta de articulação dos vários órgãos - Falta de formação | - Formação de utilizadores - Criação de um guião para a autonomia do utilizador - Articulação das actividades - Rentabilização dos recursos humanos e materiais |
Formação para a leitura e para as literacias | - Contribuição da BE para o desenvolvimento das literacias da leitura e da informação. | - As BE são espaços privilegiados para o desenvolvimento das literacias. | - Falta de programas de promoção da literacia da informação -Integração da BE no currículo | - Aposta no Plano Tecnológico e no Plano Nacional da Leitura para apetrechar as BE | - A Internet pode ser usada como um simples Copy e Paste. - A maioria dos alunos não pratica a pesquisa bibliográfica. | - Formação de utilizadores na literacia da informação e da leitura - Adopção de um modelo de pesquisa de informação |
BE e os novos ambientes digitais. | -Uso das TIC na prática lectiva - Disponibilização do catálogo on-line | - Utilização de um blogue, página na net e plataforma moodle, página da escola | - Pouca formação no domínio das TIC - Falta de tempo para maior dinamização /actualização desses serviços | - Integração na equipa de elementos com formação em TIC PTE | -Falta de qualificação dos recursos humanos | - Maior formação |
Gestão de evidências/ avaliação. | - Reconhecimento da avaliação como elemento fundamental no processo de gestão - A avaliação permite aferir a eficácia dos serviços, identificando pontos fracos e fortes e estabelecer acções para a melhoria | - Utilização das estatísticas de utilização da BE - Avaliação através da auscultação dos utilizadores | - A avaliação nas BE é uma realidade recente entre nós - Falta de instrumentos de recolha de evidências | - A testagem do modelo de auto-avaliação proposto pela RBE - Construção de instrumentos de recolha de evidências -Frequência na acção de formação | - Desmotivação face à burocracia que a tecnologia e a avalanche de solicitações nos trouxe - Perspectivas economicistas na carreira docente -Sobrecarga de solicitações | - Promoção de acções de sensibilização para os vários actores educativos - Reconhecimento da avaliação como elemento fundamental no processo de melhoria dos serviços |
Gestão da mudança SÍNTESE | Factores de sucesso | Obstáculos a vencer | Acções prioritárias | |||
- A recolha de evidências sobre o trabalho desenvolvido permite a melhoria das aprendizagens e o sucesso educativo. | As BE possuem um conjunto de equipamentos e de recursos e são espaços de conhecimento e de aprendizagem | - A BE nem sempre é usada nas práticas lectivas - Falta de recursos humanos | - Mobilizar os docentes para o trabalho de pesquisa na BE. |
O documento aparecerá posteriormente inserido correctamente.
O logótipo da BE-A
Izaura, assim se chama o quadro, foi feito em 1935 e a escolha desta obra tem uma explicação de carácter afectivo: D. Izaura, falecida recentemente, foi a nossa entrevistada numa sessão que culminou um trabalho de pesquisa sobre o pintor Mário Augusto. Segunda a própria nos contou, foi escolhida para ser retratada, por ser a moça mais bonita das Alhadas. Na altura em que foi pintada tinha 14 anos.